terça-feira, 5 de abril de 2011

Confesso acordei achando tudo indiferente.. Verdade acabei sentindo cada dia igual
Quem sabe isso passa sendo eu tão inconstante (...)
Não vou dizer que tudo é banalidade, ainda ha surpresas mais eu sempre quero mais
É mesmo exagero ou vaidade, eu não te dou sossego eu não me deixo em paz.
Não vou pedir a porta aberta é como olhar pra trás.
Não vou mentir nem tudo que falei eu sou capaz
Não vou roubar teu tempo, eu já roubei demais


Tanta coisa foi acumulando em nossa vida, eu fui sentindo falta de um vão pra me esconder
Eu fui sentindo falta de um vão pra me esconder, aos poucos fui ficando mesmo sem saída
Perder o vazio é empobrecer (...)
Não vou querer ser o dono da verdade, também tenho saudade mais já são quatro e tal
Talvez eu passe um tempo longe da cidade, quem sabe eu volte cedo ou não volte mais.


Não vou pedir a porta aberta é como olhar pra trás (. . .)

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